A alegoria e o neoplatonismo
Julio Cesar Moreira
Mestrando em Filosofia pela PUC-SP
Este artigo é a segunda parte de um estudo e tem por objetivo realizar um levantamento no estudo do tema da interpretação alegórica nas doutrinas da escola Neoplatônica[1]. Ao estudarmos o Neoplatonismo é claramente apreensível o quão fundamental e intrínseco ao pensamento Neoplatônico é o componente da exegese alegórica, porém este tema não tem a devida atenção no meio acadêmico.
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A Interpretação de Hannah Arendt da proairesis aristotélica
Adriano Martins Soler
Mestrando em Filosofia - PUCSP
Introdução
O presente artigo trata de uma releitura do texto exposto na primeira parte do Capítulo 2 – A descoberta do homem interior – do Volume 2 – O Querer (A vontade) – da obra A Vida do Espírito de Hannah Arendt. Depois do Pensar, é o Querer que é solicitado, para confiar o segredo antropológico da aberração que, certo destino histórico da modernidade, demonstrou através de uma nova crítica do juízo. Desta vez, Arendt vai em busca de uma genealogia das teorias da vontade - da proairesis antiga até Nietzsche e Heidegger, passando pelo pensamento medieval.
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Expediente
Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano XIII - n. 40
ISSN 1980 - 4342
Maio/Junho – 2013
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Os limites histórico-sensório-cognitivos do conhecimento a partir de Kant e Hegel
Thiago Pinto dos Santos
Estudante do 6º semestre de Filosofia - UNISANTOS
De acordo com Francis Bacon, pensador inglês do séc. XVII, os entes seriam constituídos por leis de funcionamento, conceito este equivalente à essência aristotélica e à idéia platônica. Essas leis seriam cognoscíveis, desde que o homem se libertasse de todos os elementos integrantes de sua subjetividade,
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