A alegoria e o neoplatonismo
Julio Cesar Moreira
Mestrando em Filosofia pela PUC-SP
Este artigo é a segunda parte de um estudo e tem por objetivo realizar um levantamento no estudo do tema da interpretação alegórica nas doutrinas da escola Neoplatônica[1]. Ao estudarmos o Neoplatonismo é claramente apreensível o quão fundamental e intrínseco ao pensamento Neoplatônico é o componente da exegese alegórica, porém este tema não tem a devida atenção no meio acadêmico.
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Questões de filosofia da ciência: um panorama atual
Leonardo Francisco Schwinden
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina
Doutorando em Epistemologia – UFSC
Resenha de:
Ciência: conceitos-chave em filosofia /Steven French;
Trad.: André Klaudat. - Porto Alegre: Artmed, 2009, 196p.
Ciência: conceitos-chave em filosofia é uma introdução atualizada de filosofia da ciência escrita pelo professor Steven French com base no material utilizado por ele com os alunos do primeiro ano na Universidade de Leeds. O livro é composto de um total de 10 capítulos, relativamente curtos, embora bastante densos em termos da quantidade de teorias analisadas e aspectos considerados de cada uma. As notas ao final de cada capítulo contêm não apenas referências de obras citadas no texto,
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A significação do Baobá na cultura africana e suas transmutações ideológicas pós-contato europeu.
Vanderleia Barbosa da Costa
Graduanda em Gestão de Turismo
pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo- Campus Cubatão
O Baobá é uma árvore originária das estepes africanas e regiões semiáridas de Madagascar, seu nome científico é Adansonia digitata; pode atingir até 30 metros de altura por 7 metros de circunferência. É resistente, sobrevivendo por longos períodos de estiagem, devido à sua capacidade de armazenar água, cerca de 120 000 litros e atinge até seis mil anos de idade. Pela magnitude e força, o Baobá é para muitas etnias africanas a árvore da vida.
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Michel Foucault: um intelectual específico
Para Foucault, não podemos pensar o papel do intelectual separado de seu engajamento político, e, para demonstrar esta questão, ele vai apontar a diferença entre o intelectual universal e o intelectual específico, mostrando que o intelectual que atuava no plano do “universal” e do “exemplar” é
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Expediente
Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano IX - Nº 35
ISSN 1980-4342
Março/Abril 2009
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