Ciberpatuá Quântico:
Uma história em quadrinhos poético-filosófica que se insurge contra os dogmas
Edgar Franco (Ciberpajé)1
Ainda no ano de 1997 batizei os quadrinhos que faço, devido há algumas de suas peculiaridades, de quadrinhos Poético-Filosóficos. No mesmo ano publiquei um artigo de minha autoria intitulado “Panorama dos Quadrinhos Subterrâneos no Brasil”(FRANCO, 1997). Na época, para a realização da pesquisa que gerou o artigo, foram analisados 400 fanzines de todas as regiões do país, no intervalo de 1989 a 1995. Para sistematizar a análise, os quadrinhistas foram divididos em linhas, observando semelhanças de linguagem, afinidades estilísticas e temáticas. Para batizar uma das linhas surgiu o termo “quadrinhos poético-filosóficos” que posteriormente batizaria esse gênero de quadrinhos, propus a primeira definição para ele:
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Expediente
Revista Paradigmas
Filosofia, Realidade & Arte
Ano XXIII - n. 56 ISSN 1980 - 4342
novembro/dezembro 2023.
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Surgimento e objetivo do cogito agostiniano
Daniel Gomes Cunha
Graduado em Filosofia (UESB)
Aurélio Agostinho, posteriormente conhecido como Santo Agostinho, bispo de Hipona, em uma obra de juventude, intitulada Contra os acadêmicos, formulou pela primeira vez uma concepção de cogito, muito antes de Descartes. Se esta ideia é anterior à filosofia moderna, ela guarda alguma semelhança? Com que objetivo Agostinho desenvolveu essa ideia? Responder estas perguntas é o nosso objetivo no que segue.
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Revista Paradigmas 51
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Cosmopolíticas do (im)possível? Notas sobre comunicações pato-dialógicas entre o si, os outros e o mundo
Cassiana Lopes Stephan
Doutora em Filosofia – UFPR
Mestre em Filosofia – UFPR
Prólogo
O texto que lhes apresentarei é resultado de entrecruzamentos inacabados entre filosofia e literatura; entrecruzamentos motivados por uma vontade ético-política de imaginar outras formas de interação e comunicação neste mundo e para este mundo. Hoje, a questão que me move é: Cosmopolíticas do (im)possível?
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